Acredite! e-mail marketing ainda funciona
16 fevereiro 2017* Por Andressa Bezerra
Recém-chegada à Press à Porter, me deparo com uma lista de temas interessantes que nós aqui da agência podemos contribuir para enriquecer o blog da agência. E, dentre os vários assuntos, especificamente um me chamou a atenção: e-mail marketing como estratégia de atração. Logo pensei:“ Esse eu não escolho mesmo!”. Mas, depois de voltar a ler a lista pela décima vez na indecisão de qual tema escolher, resolvi optar exatamente por aquele que de cara eu já tinha eliminado. Bom, agora preciso explicar a minha aversão ao tema e o porquê disso ter mudado.
De onde eu vim, os resultados de tudo que acontecia, o resumo das atas de reuniões e o planejamento de comunicação tinham como consequência um incrível e-mail marketing. Parecia que essa ferramenta era a solução para todos os problemas, me causando certo incômodo. Se pararmos para pensar no universo de ferramentas que podemos usar e abusar no âmbito da comunicação, isso enlouquece um pouco, não é mesmo? Mas a verdade é que eu nunca tinha parado para pensar no tema com profundidade e vi neste texto uma oportunidade de reflexão.
Com a popularização das redes sociais, muito se falou sobre “a morte do e-mail marketing”. A questão era se as pessoas de fato continuam lendo e-mails e se essa é uma forma de comunicação que ainda funciona. Mas a resposta é: sim, o e-mail marketing ainda funciona. Uma pesquisa recente realizada pela McKinsey & Company comprovou que o e-mail marketing continua sendo a forma mais eficaz para atrair clientes, quase 40 vezes melhor na comparação com redes sociais como o Facebook e Twitter.
Não é à toa que essa plataforma é uma das mais usadas tanto em empresas B2B quanto B2C. Com ela é possível trabalhar todas as etapas do funil de marketing: atrair, converter, estreitar o relacionamento, vender e analisar os resultados. Mas, embora o e-mail marketing seja uma ótima oportunidade para se comunicar com leads e clientes, não podemos deixar de ampliar essa estratégia sem aproveitar o vasto universo de ferramentas a nossa disposição. No fim das contas, acho que essa era minha maior frustração.
E sobre as pessoas ainda lerem e-mails: tenho certeza que, vira e mexe, você escuta um colega ou outro se queixando de passar horas limpando sua caixa de entrada. No princípio isso parece uma situação ruim. Mas são essas pessoas que estão analisando se a nossa mensagem vai para a lixeira ou se vale a pena gastar sua atenção. Por isso, se joga e capricha no e-mail marketing!